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A esteira

  • Foto do escritor: Simoni Camargo
    Simoni Camargo
  • 14 de mar. de 2017
  • 1 min de leitura

A Esteira Nasci no brejo gelado e fui arrancada pela mão forte de um mulato Fui posta ao sol, onde sequei, fui arrumada e amarrada E agora Taboa já não me chamava No mercado repousei ao lado de ervas frescas Meu nome agora era Esteira Valia pouco, mas logo fui levada Senti a água fria O sangue quente E as lágrimas salgadas Ouvi o paó que rompia a madrugada Ouvi o som do adjá Ouvi o bater forte do coração Apoie o medo do desconhecido Apoiei cabeças raspadas E cuidadosamente pintadas Sobre mim repousam homens Sobre mim repousam deuses Sobre mim repousam a vida e a morte Fui Taboa Virei Esteira E eternamente serei Enin exijo que me respeitem

 
 
 
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